quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Ricardo Madruga da Costa

Ricardo Manuel Madruga da Costa



Nasceu na cidade da Horta, ilha do Faial, a 3 de Outubro de 1944 tendo completado naquela cidade o curso complementar dos liceus.



Profissionalmente, trabalhou na SATA onde ingressou em 1969, tendo-se reformado como Técnico Superior em 1995.


Entre os anos de 1984 e 1988 desempenhou o cargo de Director Regional de Turismo no III Governo Regional dos Açores.




Leccionou diversas cadeiras de História na Universidade dos Açores, como docente convidado, entre os anos lectivos de 1998/9 e 2004/5.



Licenciado em História pela Universidade dos Açores, em 1998, com a classificação final de 17 valores, tendo obtido em 2004, na mesma Universidade, o grau de Doutor em História Moderna com aprovação por Unanimidade, Distinção e Louvor.



Membro do Centro de Estudos Gaspar Frutuoso, da Universidade dos Açores e do Centro de História de Além-Mar da Universidade Nova de Lisboa/Universidade dos Açores.



Autor de diversos trabalhos publicados, nomeadamente nos boletins do Núcleo Cultural da Horta, Instituto Histórico da Ilha Terceira e na revista Arquipélago-História da Universidade dos Açores, tendo ainda colaboração dispersa em livros e actas de congressos. Colaborador da Enciclopédia Açoriana.




Após aprovação de um projecto de pós-doutoramento intitulado "O Século Dabney", pelo Conselho Científico da Universidade dos Açores, depois candidatado à Fundação para a Ciência e a Tecnologia, é bolseiro desta última instituição desde 1 Outubro de 2006.




Foi editor do Boletim do Núcleo Cultural da Horta.


Desempenhou o cargo de Presidente do Conselho Geral da Universidade dos Açores.






Nas comemorações dos 300 anos da Academia Real da História Portuguesa, que ocorreram no dia 8 de Janeiro de 2020, o Dr. Ricardo Costa foi homenageado.









Fundada a 8 de Dezembro de 1720, a Academia Real da História, que teve como descendência directa a Academia Portuguesa de História, celebra a passagem do seu terceiro centenário.
Continuando o trabalho da sua ilustre antecessora, foi D. João V que traçou as linhas de organização, num clima favorável às letras e às artes.
D. João V contou desde o início com o trabalho de D. Manuel Caetano de Sousa, religioso Teatino, que traçou as linhas de organização da primeira Academia Real. Na sequência da fundação, foi nomeada uma direção, presidida por D. Manuel Caetano de Sousa e que teve como secretário o Conde de Villamayor. A 22 de dezembro foram aprovados os estatutos, divididos em dez capítulos.

Conforme afirma Manuela Mendonça, presidente da APH, “a atividade da Real Academia manteve-se com grande dinamismo por mais de meio século. Fundada para escrever a História, a Real Academia haveria de desempenhar também um papel fundamental como editora, com o privilégio de ter os seus próprios censores. O seu último acto público ficou assinalado em 1777, dia do aniversário da Rainha, quando, como era tradição, fez o discurso oficial diante D. Maria. A partir de então, a sua existência é omissa, sem que, no entanto, tivesse sido extinta. Com uma história interrompida ao longo de cento e cinquenta anos, renascia a 19 de maio de 1936, a Real Academia da História Portuguesa sob a designação de Academia Portuguesa da História.

Os selos desta emissão mostram-nos o interior da Academia Real da História, dois pormenores da gravura, Alegoria à Academia Real da História de Vieira Lusitano, uma imagem de D. João V e duas medalhas das comemorações dos 290 Anos da Academia Real da História. A imagem do bloco é uma gravura e pormenor da gravura, da Academia Portuguesa da História, de Martins Barata, da Coleção particular Academia Portuguesa da História.

In: CTT notícias



*** UMA COMPLETA BARAFUNDA ***
~ Ricardo Manuel Madruga da Costa ~

Desde 2019 (set) que temos vindo a ler, na sua página do FB, os escritos apaixonantes do Dr. Ricardo Costa. De sua autoria aparece esta obra com todas as suas publicações até janeiro de 2021.

Ao longo das suas 310 páginas, cronologicamente arrumadas, conseguimos localizar, com muita facilidade, qualquer uma das suas crónicas e histórias que, diga-se em abono da verdade, muitas delas pertinentes.
Podem encontrar esta obra, que recomendo vivamente, na SAPATEIA, Rua Direita, em Angra do Heroísmo.
Excelente iniciativa. Os nossos parabéns
ao autor.







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