Há 159 anos, foi inaugurado, na cidade de Angra, o único seminário que existe nos Açores.
A inauguração solene desta casa de educação religiosa, única nos Açores, realizou-se no dia 9 de novembro de 1862, sendo bispo de Angra D. Frei Estevam de Jesus Maria.
Foi recitada a oração de sapiência pelo cónego José Maria Pacheco de Aguiar, havendo em seguida a festividade de Nossa Senhora da Guia, orágo da igreja, sendo orador o cónego Joaquim Alves Mateus. Eram então justamente considerados como os mais distintos ornamentos do clero.
Porque o decreto de 31 de maio de 1861 e segundo o de 26 de agosto de 1859, criava quatro canonicatos, com ónus de ensino, nestas casa de educação, se nomearam cónegos José Maria Pacheco de Aguiar , Dr. José da Fonseca Abreu Castelo Branco, Dr. Joaquim Alves Mateus e Dr. João Albertino da Silva Pereira, seus primeiros professores.
Foi instalado no antigo convento de São Francisco, onde funcionava, ao lado do Liceu, e hoje se acha em edifício próprio, numa casa solarenga que pertenceu ao Barão do Ramalho e que se foi adaptando para receber cerca de 150 alunos.
Para a sua fundação, em 1862, já haviam contribuído com seus esforços, em 1787, o capitão general Diniz Gregório de Melo, e em 1805 o Conde de São Lourenço, governador dos Açores; o que só veio a realizar-se no tempo do bispo D. Frei Estevam, um dos mais edificantes ornamentos da diocese.
O seminário de Angra era à época um dos mais modernos edifícios de educação, procurando satisfazer as exigências da higiene.
In Gervásio Lima, Breviário Açoreano, p. 338, Angra do Heroísmo, Tip. Editora Andrade, 1935.
Foi instalado no antigo convento de São Francisco, onde funcionava, ao lado do Liceu, e hoje se acha em edifício próprio, numa casa solarenga que pertenceu ao Barão do Ramalho e que se foi adaptando para receber cerca de 150 alunos.
Para a sua fundação, em 1862, já haviam contribuído com seus esforços, em 1787, o capitão general Diniz Gregório de Melo, e em 1805 o Conde de São Lourenço, governador dos Açores; o que só veio a realizar-se no tempo do bispo D. Frei Estevam, um dos mais edificantes ornamentos da diocese.
O seminário de Angra era à época um dos mais modernos edifícios de educação, procurando satisfazer as exigências da higiene.
In Gervásio Lima, Breviário Açoreano, p. 338, Angra do Heroísmo, Tip. Editora Andrade, 1935.
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